Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
24.10.13
A construção da opinião
23.10.13
Entretanto, a chuva verdasca as vidraças
22.10.13
A escola, lugar de indisciplina e de depressão
21.10.13
Sem palavras…
20.10.13
Jorge Silva Melo na terra do faz de conta
Ontem, assisti à última representação da SALA VIP, de Jorge Silva Melo. Ainda não foi desta que o JSM obteve os meios necessários à montagem de uma ópera! De qualquer modo, não faltaram as árias nem o discurso sobre os limites da voz e a exuberância do corpo masculino ( efebo louro, genitália exposta, pronto a servir em troca do vil metal). Por seu turno, as mulheres, secundarizadas, deixam-se possuir fria e mecanicamente. Só a música da Terra latino-americana as traz de volta, à origem… A espaços, o teatro (a música e o cinema) condenou a política cultural, mas deixou-se arrastar por um atávico narcisismo cosmopolita, acertando contas com a morte, uma morte travestida… mas clara e operaticamente exorcizada.
O resto são contrastes do faz de conta reinante. Segundo as pitonisas da Hora, o novo OGE não é para cumprir! Nem sequer pode ser discutido, pois ainda não está elaborado. A PEN era a fingir! No entanto… os cortes são a sério!
Há flores que florescem independentemente dos pomos que apodrecem. Há jardins que têm amigos que fecham os portões aos mendigos que fenecem nos passeios das avenidas e nos recantos das vielas…
/MCG
19.10.13
Transitoriedade ou o casulo da ilusão
Tantos cães com dono, tanta frustração!
Um gato que podia ser livre, mas não salta o muro...