Presença esquecida de um outro tempo. |
Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
26.2.11
Sobreposição de memórias…
25.2.11
A semana que finda…
Nesta semana que finda, temo que a Líbia se torne num verdadeiro inferno para um povo que ousa sonhar com a libertação do déspota que o oprime há 42 anos.
Portugal, em nome do apregoado realismo económico, não resistiu a uma aliança espúria que, agora, irá agravar a nossa situação financeira. Continuamos a não saber escolher os aliados!
Entretanto, aqui mais perto, o abuso de poder e a falta de respeito ameaçam virar enxurrada… E nem vale a pena referir esses maus exemplos tão eloquentes eles se afiguram.
De facto, os exemplos só deveriam ser apontados para ajudar a desbravar caminhos!
23.2.11
Subitamente…
Desatámos a olhar para o mapa… sem GPS, desatámos a descobrir países: a Tunísia, o Egito, o Iémen, a Argélia e, agora, a Líbia. Pouco nos interessa quem lá vive! Tudo gira em torno dos estrangeiros, do petróleo e do gás! A ordem tácita é evacuar os estrangeiros e fechar as portas aos povos em fuga!
Entretanto, os velhos tiranos recusam-se a abandonar o poder, massacrando as populações, ou, em alternativa, cedem o poder aos seus acólitos, em nome dos interesses locais e transnacionais… E tudo porque nas últimas décadas, o Ocidente preferiu a cumplicidade à hombridade.
Mas, afinal, que podemos nós fazer? Governados por figuras dúbias, olhamos o mapa e nada enxergamos!
22.2.11
A bandeja…
O que é que fazemos quando tudo nos é servido numa bandeja de prata?
O que é que fazemos quando a bandeja se encontra vazia?
O que é que fazemos quando já não sobra qualquer bandeja?
- Piores do que cães, mordemos.Há mesmo quem não saiba fazer outra coisa!
Parece que é esse o grande desígnio da educação em Portugal: MORDER.
19.2.11
O problema do adultério
http://sites.google.com/site/aulasdeliteratura/podcast
A propósito das representações de EROS n’Os MAIAS, escuta atentamente o Podcast episódio 29.
18.2.11
Em nome de quê?
16.2.11
Impulsos contrários… Basta!
Chove, venta, neva mesmo… as árvores burguesas tombam sobre automóveis incautos e os guarda-chuvas chineses naufragam na via pública. As imagens de telhados revoltos, de campanários esventrados, de populares aterrados, apesar dos santinhos, entram-nos pela casa dentro… Tudo de foguete como se o fim num ápice se aproximasse!
As greves em empresas ruinosas proliferam alheias ao estado das centenas de milhares de desempregados… sem perceberem que de empregados grevistas passarão rapidamente a descartáveis, bastando uma abordagem sistémica do problema da dívida para que a maioria das empresas públicas seja definitivamente encerradas.
Se à ventania nada podemos opor, o mesmo já não se pode dizer no que respeita à insensatez da gestão dos recursos públicos: BASTA!