Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
14.11.12
Dia XXXIV
13.11.12
Ouvir e apagar logo-logo
Dia XXXIII
12.11.12
Dia XXXII
11.11.12
Duas ideias a propósito do futuro
Interlúdio X
http://histeblog.blogspot.pt/2010/11/o-regicidio.html
http://www.youtube.com/watch?v=GCcCEC8YGPg
8.11.12
Do trabalho
XXXI
a) Nós, hoje, estamos desconfiados dos deíticos!
b) Eles desconfiam dos deíticos.
7.11.12
Dia XXX
6.11.12
Dia XXIX
5.11.12
O fascínio do abismo
Dia XXVIII
3.11.12
O Gebo e a Sombra (filme)
2.11.12
Interlúdio IX
1.11.12
Inevitavelmente...
Dia XXVII
30.10.12
Dia XXVI
Esta angústia, a verdadeira doença do século, produz inquietação/ desorientação/ sentimento de isolamento/ culto ressentido da solidão/ a perda de fé nos antigos ideais/ individualismo anárquico/ namoro com a morte. O herói romantico ama ser um maldito, é masoquista, faz alarde de suas feridas, flageladores de si proprios.
Em relação à humanidade, é um misantropo, solitário, anjo caído, feição demoníaca e narcisista. Por vezes, apresenta-se como um homem misterioso, cujo passado é um segredo (um pecado terrível, um erro desastroso ou a falta irreparável). É rude e indomável. Herói demoníaco que tende a si e aos outros à destruição.
29.10.12
Dia XXV
28.10.12
E o mar ali tão perto!
Interlúdio VIII
27.10.12
Em Sesimbra
No Parque de Campismo Forte do Cavalo, três autocaravanas, uma roulotte e uma tenda. No máximo, 10 pessoas!
Não é possível comprar pão, tomar uma refeição, beber um café… A poupança, aqui, é total!
25.10.12
Formas de explicar
Dia XXIV
24.10.12
XXIII
A primeira tentativa de escrita é, no geral, frustrante... a segunda será certamente melhor!
Fora da sala de aula, sob a coordenação do prof. Daniel Sampaio e em associação com a Faculdade de Letras e o Plano Nacional de Leitura, decorreu a celebração dos 150 anos de Amor de Perdição. Hoje foi dia de apresentação das cartas de amor (e não só!) escritas pelos alunos do Secundário no CCB, de Vasco Graça Moura. A participação da Escola Secundária de Camões revelou qualidade acima da média. A articulação da Escola com a Faculdade de Letras é da responsabilidade da professora Cristina Duarte. O 11º J (Literatura), embora não tenha estado presente, contribuiu com duas cartas ( de Ana C. Guerra e Diana Francês). Nesta iniciativa colaboraram também as professoras Alice Xavier, Maria Lurdes Fernandes e Maria Teresa Saborida.
23.10.12
Dia XXII
22.10.12
Dia XXI
21.10.12
Interlúdio VII
20.10.12
Interlúdio VI
Elas andam aí, as formigas...
18.10.12
40.000 sob ameaça...
Dia XX
17.10.12
Dia XIX
O primeiro capítulo de Amor de Perdição faz nos recuar a 1779, para definitivamente nos traçar o retrato de uma época que se situa entre 1767 e 1807.
Cá dentro, D. Maria I governa entre 1777 e 1816. Lá fora, a Revolução Francesa, entre 5 de Maio de 1789 e 9 de novembro de 1799. Os ecos da Revolução chegavam inevitavelmente a Portugal e, em particular, à academia de Coimbra. E é em Coimbra que Camilo coloca, em 1801, os irmãos Botelho:
« Manuel (...) frequenta o segundo ano jurídico. Simão (...) estuda humanidades.»
Por esse tempo, Simão Botelho « defendia que Portugal devia regenerar-se num baptismo de sangue, para que a hidra dos tiranos não erguesse mais uma das mil cabeças sob a clávula do Hércules popular.»
Considerando a inserção na História, o leitor deverá procurar os sinais que ajudam à construção do retrato de um narrador conservador e reacionário. A 21/01/1793, Luís XVI foi executado pela guilhotina:
«Os apóstolos da revolução francesa não tinham podido fazer reboar o trovão dos seus clamores neste canto do mundo; mas os livros dos enciclopedistas, as fontes onde a geração bebera a peçonha que saiu do sangue de noventa e três, não eram de todo ignorados. As doutrinas da regeneração social pela guilhotina tinham alguns tímidos sectários em Portugal, e esses de ver é que deviam pertencer à geração nova.»
16.10.12
Dia XVIII
15.10.12
Gaspar vive no círculo virtuoso
Dia XVII
(Em rodapé, ficou a bailar uma dúvida sobre o grau de absolutismo de D.João II.)
14.10.12
Cardeal dá a mão...
13.10.12
O cardeal
Garrett e Vieira, os valores
12.10.12
Desagregação
11.10.12
Dia XVI
10.10.12
Dia XV
9.10.12
Partir?
Dia XIV
8.10.12
Dia XIII
Aquilino Ribeiro Machado, a mágoa
7.10.12
Interlúdio IV
Lixo no Oceanário...
No Oceanário, o lixo ganha forma e cor enquanto a noite não chega. Com um nada mais de atenção, perceberemos que já falta pouco.
Entretanto, o Governo, em sessão extraordinária, procura a melhor maneira de nos enterrar definitivamente.
- E nós o que fazemos?
- Lixo.
6.10.12
Os heróis e os símbolos
Os que se movem são estrangeiros surpreendidos pelo clima e pelos sinais de outro tempo. Sobem as ruas, sentam-se nas esplanadas, tiram fotografias, mas não se sabe o que pensam. São milhares que circulam, uns lentos outros apressados, todos com hora marcada, mas não se sabe se irão voltar.
Os interlocutores estendem a mão à espera que a moeda caia, mas não parece que saibam ir além do murmurado obrigado se houver gorjeta.
Dos heróis e dos símbolos sobram as praças quase vazias enquanto a noite as não cobre…
5.10.12
Ao ministro da educação falta-lhe a ciência...
4.10.12
Dia XII
II - Depois, só, li a primeira parte do Sermão da Sexagésima, do Padre António Vieira. A parábola do Semeador. E percebi que ela não se me aplicava, pois não conseguia ver-me sob a capa nem do Pregador Evangélico nem do Pregador do Paço. Fora definitivamente esquecido por aqueles que supostamente precisavam do minha palavra.